Não importa onde você parou...
Em que momento da vida você cansou...
O que importa é que sempre é possível recomeçar.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo,
É renovar as esperanças na vida e, o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Sofreu muito neste período? Foi aprendizado...
Chorou muito? Foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só diversas vezes? É porque fechaste a porta até para os anjos...
Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora...
Onde você quer chegar? Ir alto? Sonhe alto...
Queira o melhor do melhor...
Se pensarmos pequeno... Coisas pequenas teremos...
Mas se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor...
O melhor vai se instalar em nossa vida.
Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.
(Carlos Drummond de Andrade)
domingo, 26 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
.
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver!!!
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver!!!
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Decepção
Ontem descubri que o meu avô paterno era realmente uma pessoa sem carater.
Além dele se omitir na vida do meu pai até os 7 anos de idade, porque se sentia sem condições de cuidar do filho devido que a esposa havia falecido dias depois do nascimento.
Meu pai foi criado pelos tios como filho, somente nesta idade, aos 7 anos, que soube quem era o seu pai, que mesmo assim quando trouxe ele para viver consigo, só o espancava.
Aos 14 anos de idade o meu pai fugiu de casa devido que naquele dia mesmo o meu avô paterno estava o espancando com um batedor de bixe na cabeça dele, e se não fosse um vizinho arrombar a casa para salva-lo, naquele dia mesmo o meu pai estaria morto.,Então depois desta data ele não voltou mais pra casa. Mas aos 19 anos ele teve que ir até ao seu pai pedir autorização para se casar com a minha mãe, devido que naquela época ele era considerado menor. Mas a convivencia deles nunca foram como amigos, meu pai ia visista-lo só por ir, e ele tratava o meu pai e nós os netos bem só por educação, mas nunca nos deixou realmente ser intimos dele. Ontem fez 2 anos que o meu avô faleceu e fui atras da documentação para entrar com inventário, já que ele tinha propriedade e acabei descubrindo que ele em vida não deixou nada para o meu pai e logo para nós, eu e os meus 3 irmãos que somos os únicos netos legitimos, ou seja, deixou tudo para os netos da filha da sua 2a esposa.
Hoje eu não me arrependo de não ter ido no enterro dele, e também de não ter cumprido o quê um dia falei, que iria num baile da 3a idade com ele, porque ele não prestou em vida e também nem morto.
E hoje eu entendo, porque o meu pai realmente não foi feliz na vida, porque que se entregou ao alcoolismo e morreu com um tumor na bexiga aos 46 anos de idade, porque muitas marcas da sua infâcia não foram cicatrizadas na sua vida adulta.
Além dele se omitir na vida do meu pai até os 7 anos de idade, porque se sentia sem condições de cuidar do filho devido que a esposa havia falecido dias depois do nascimento.
Meu pai foi criado pelos tios como filho, somente nesta idade, aos 7 anos, que soube quem era o seu pai, que mesmo assim quando trouxe ele para viver consigo, só o espancava.
Aos 14 anos de idade o meu pai fugiu de casa devido que naquele dia mesmo o meu avô paterno estava o espancando com um batedor de bixe na cabeça dele, e se não fosse um vizinho arrombar a casa para salva-lo, naquele dia mesmo o meu pai estaria morto.,Então depois desta data ele não voltou mais pra casa. Mas aos 19 anos ele teve que ir até ao seu pai pedir autorização para se casar com a minha mãe, devido que naquela época ele era considerado menor. Mas a convivencia deles nunca foram como amigos, meu pai ia visista-lo só por ir, e ele tratava o meu pai e nós os netos bem só por educação, mas nunca nos deixou realmente ser intimos dele. Ontem fez 2 anos que o meu avô faleceu e fui atras da documentação para entrar com inventário, já que ele tinha propriedade e acabei descubrindo que ele em vida não deixou nada para o meu pai e logo para nós, eu e os meus 3 irmãos que somos os únicos netos legitimos, ou seja, deixou tudo para os netos da filha da sua 2a esposa.
Hoje eu não me arrependo de não ter ido no enterro dele, e também de não ter cumprido o quê um dia falei, que iria num baile da 3a idade com ele, porque ele não prestou em vida e também nem morto.
E hoje eu entendo, porque o meu pai realmente não foi feliz na vida, porque que se entregou ao alcoolismo e morreu com um tumor na bexiga aos 46 anos de idade, porque muitas marcas da sua infâcia não foram cicatrizadas na sua vida adulta.
Assinar:
Postagens (Atom)